Extraordinária violoncelista, reconhecida em todo o universo musical, vindo a tornar-se numa figura mundial.
Filha dum mestre de violoncelo e artista grandioso, Augusto Suggia, que do Conservatório de Lisboa foi convidado pela Santa Casa da Misericórdia de Matosinhos para dar aulas nas escolas daquela localidade, fixou depois residência no Porto. Na capital do Norte nasceu Guilhermina Augusta Xavier de Medim Suggia, a 27 de Junho de 1885 e ali aprendeu com seu pai e com o famoso violoncelista espanhol Pablo Casals a técnica do instrumento através do qual viria mais tarde a adquirir grande notoriedade. Começou a refulgir no mundo musical quando, aos sete anos se revelou, assombrosa já, pela primeira vez que tocou em público, na então aristocrática e muito distinta, Assembleia de Matosinhos.
Excerto de Wikipédia
Esta é a casa de Manhufe, onde mais tarde foi construído o Bairro dos Pescadores em Matosinhos e onde viveu a família SUGGIA.
A única ainda existente das 3 que habitou na freguesia.
A única ainda existente das 3 que habitou na freguesia.
Hoje está assim...
Numa altura em que se fala tanto de turismo em Matosinhos, devia começar-se por valorizar a nossa história e os nossos símbolos.
Matosinhos (ainda) tem potencial turístico que não será certamente as praias com as "nortadas" e o nevoeiro do nosso pequeno e imprevisível Verão. O nosso concelho tem que atrair turismo de qualidade, de Fim de Semana e de Negócios que vem ao vizinho Porto e tem a vantagem de não ser um turista sazonal. O melhor que temos para oferecer é a Mesa, o Património, a Cultura, os Valores Humanos dos que aqui nasceram ou viveram e atingiram grande notoriedade. Valorizar e Rentabilizar o legado que nos deixaram . Falta quem compre, invista e venda com benefício do concelho e dos seus habitantes e essa obrigação é dos representantes eleitos...
Retirado do tópico que fiz para a casa de Florbela Espanca
Em posteriores Tópicos, mostrarei outros casos como Francisco Sá Carneiro, Álvaro Siza Vieira, João Guedes e como já antes AQUI coloquei, o caso de Florbela Espanca. Estamos a perder a nossa história.
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