Apesar de lhe terem inventado um novo nome (Por sinal horrível - Titan), eu e a maior parte das pessoas que conheço, continuamos a referir-nos à nossa praia como, Praia de Matosinhos ou Praia Nova.
Aqui fica um pouco da sua história em fotos, e a certeza que melhor aproveitada poderia ser uma fonte de rendimento e emprego enorme. Infelizmente é, mas só para alguns (Poucos) e os matosinhenses que paguem por 1 café mais do que na vizinha Foz. EmVila do Conde e Póvoa, são dezenas de bares de praia na marginal e dá para todos, apesar de (talvez por isso mesmo) cobrarem bem menos que em Matosinhos.
Abraço
Aqui fica um pouco da sua história em fotos, e a certeza que melhor aproveitada poderia ser uma fonte de rendimento e emprego enorme. Infelizmente é, mas só para alguns (Poucos) e os matosinhenses que paguem por 1 café mais do que na vizinha Foz. EmVila do Conde e Póvoa, são dezenas de bares de praia na marginal e dá para todos, apesar de (talvez por isso mesmo) cobrarem bem menos que em Matosinhos.
Abraço
Concordo com o que refere mas vou mais longe. O local está de tal forma descaracterizado que podia ser uma marginal em qualquer lado. Das raras vezes que lá me desloco não me sinto em Matosinhos.
ResponderEliminarA praia nova já não existe. Aquilo é outra coisa qualquer.
Boas,
ResponderEliminarObrigado pela sua participação e parabéns pelos seus blogues.
Infelizmente, também me sinto a cada dia que passa mais estranho na minha terra. Não entendo que gente que descende de classes inferiores da sociedade, se apanhe com poder na mão e sejam os maiores discriminadores da classe de origem.
Querem fazer de Matosinhos uma nova Foz que não é e nunca vai ser.
Matosinhos Sul deveria constituir um "Case Study", do que não se deve fazer em termos de urbanismo e integração social.
Não admira que os apartamentos estejam quase todos à venda. As pessoas não se sentem bem. Tal como tudo que é falso ou neste caso ambíguo, acaba por não agradar a ninguém.
Matosinhos perdeu a sua identidade e Matosinhos Sul é o expoente máximo dessa perda.
Os jardins dos condomínios fechados, tal como acontece em Gaia, V. do Conde, Póvoa, etc. Deveriam ser espaços públicos e com vida. Mas quiseram separar a plebe dos ilustres e deu nisto.
Abraço