Pérolas da Mobilidade Pedonal em Matosinhos

Ou não fossemos nós, o concelho do
"Põe-te a Mexer"!!!

Rua Alfredo Cunha. Paragem no meio do passeio, um carro de bebé ou uma cadeira de rodas não têm possibilidade nenhuma de passar por por qualquer dos lados. Tem que ir pela RUA.

Rua do Dr. Eduardo Torres. Já aqui exposto, preocuparam-se com os carros, esqueceram as pessoas que têm que andar no meio da rua com os carros pelas costas. Mais grave carrinhos de bebé (como na foto) e cadeiras de rodas.

Rua Brito e Cunha, a rua onde cresci é uma armadilha do inicio ao fim, fruto das muitas construções recentes, os passeios??? Estão em condições lastimáveis e as quedas são muitas. Aqui um cratera que a imobiliária à porta da qual se encontra decidiu cobrir com um tapete, qualquer dia...

Duas fotos da Rua de S. Roque, como se pode constatar, com passeios neste estado, as pessoas andam pelo meio da rua. Uma vergonha no Centro Histórico de Matosinhos.


Por falar em Centro Histórico, este é o estado em que o estacionamento anárquico também já aqui referenciado em cima do passeio, além de não deixar condições ás pessoas para passarem a pé, aqui já nem falo dos carrinhos de bebé e cadeiras de rodas. Mas eu sei que ali há muitos interesses, principalmente uma escola cara e frequentada por os filhos dos poderosos desta terra, talvez por isso NUNCA tenha visto ninguém ser multado, apesar de ver quase todos os dias polícia a passar por ali, quer a municipal, quer a PSP.

Viaduto de Sendim sobre a A4. Caminhar sobre este viaduto, parece um concerto de pandeiretas, tal o som produzido por as placas soltas no chão, muitas delas já partidas e autenticas armadilhas, aliadas à enorme quantidade de postes que deviam ser de iluminação, mas que estão sempre desligados ou são só para enfeitar, nunca os vi acesos. Sendo que o 1º Poste (SEM LUZ) no sentido Matosinhos/Sra. da Hora é muito grave, porque tem uma passadeira por baixo que à noite ninguém se apercebe dela.

Por hoje ficam estas pérolas que já deveriam dar para pensar, principalmente se, em Matosinhos se importassem com as pessoas...